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Status "livre de febre aftosa" deve expandir mercado bovino e suíno de MS

Segundo presidente da Iagro, Daniel Ingold, trabalho de fiscalização e monitoramento na região de fronteira será ostensivo e tecnológico

Daniel Ingold da Iagro e Éder Campos nos estúdios da CBN Campo Grande - Foto: Glória Maria
Daniel Ingold da Iagro e Éder Campos nos estúdios da CBN Campo Grande - Foto: Glória Maria

Prevista para ser retirada em 2023, a vacinação contra à febre aftosa em Mato Groso do Sul e outros estados brasileiros, deve possibilitar a abertura de novos mercados na produção bovina e suína. Com 99,62% de rebanho imunizado, o foco agora, conforme o presidente da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Daniel Ingold, é investir em tecnologia no monitoramento e fiscalização nas regiões de fronteira com o Paraguai e Bolívia. Ao ser questionado sobre a suspensão e se o trabalho sanitário continua na próxima gestão política, o representante afirmou ao CBN Agro neste sábado (14), que a preocupação existe, porém, a situação no estado está sob controle.

“Estamos trabalhando com afinco, então diria que nesse sentido não estou tranquilo, mas estamos fazendo nosso trabalho. Temos que atuar principalmente com envolvimento do produtor. É um tripé, e estamos preparados. Temos um sistema de inteligência nas fazendas que monitora o que tem de gado e o que não tem. Criamos o projeto ‘Lobo Guará’, onde a gente tem uma van com internet no meio das fazendas. Dentro do modelo político temos que ser responsável nas escolhas", pontua. Confira a entrevista completa: