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Campo Grande, 26 de julho

Alckmin, Prates e ministros adiam visita à UFN3

Comitiva federal desmarcou agenda com empresários e Governo de MS para esta quarta-feira

Por Lígia Sabka
07/11/2023 • 19h15
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Era grande a expectativa do setor empresarial e também do Governo de Mato Grosso do Sul para a visita da comitiva federal ao Estado, marcada para esta quarta-feira (8), onde seria anunciada a retomada das obras da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN3), paralisadas desde 2014.

O vice-presdente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin; o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira; a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, fariam uma vistoria técnica ao canteiro de obras da UFN3, em Três Lagoas, no final da manhã.  

Para o período da tarde desta quarta, a agenda da comitiva previa a realização de um encontro, em Campo Grande, com 180 empresários e também foi desmarcada. 

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O comunicado divulgado no início da noite desta terça, por meio da assessoria do Governo de MS, informa que houve  "incompatibilidade de agendas" e "uma nova data será comunicada tão logo haja confirmação e conciliação das agendas das autoridades" do governo federal.

A Casa Civil do Governo de MS havia confirmado a presenca da comitiva no Estado há várias semanas e, no mês passado, chegou a fazer uma pré-vistoria ao canteiro de obras da UFN3, em conjunto com representantes da Petrobras, como um dos preparativos para o evento desta quarta. 

No Rio de Janeiro, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que o futuro da fábrica de fertilizantes de Três Lagoas é também da unidade de Camaçari-BA será definido ainda neste mês, no novo plano estratégico (2024/2028) do governo federal. 

Tudo sobre fertilizantes depende do plano estratégico. Vamos fazer uma reconfiguração de tudo”, afirmou o presidente da estatal, durante evento de lançamento da chamada de projetos socioambientais da Petrobras, que contarão com um orçamento de R$ 1 bilhão nos próximos quatro anos.

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