Nos últimos 12 meses até setembro deste ano, as classes D e E das regiões Norte e Nordeste do País gastaram R$ 8,8 bilhões com alimentos e produtos de higiene e limpeza. Essa cifra é 5% maior que a desembolsada pelas camadas A e B do Sudeste no mesmo período com esses itens, informa estudo da empresa de pesquisa domiciliar LatinPanel. Em igual período de 2008, a situação era inversa: o gasto das camadas que compõem a base da pirâmide social no Norte e no Nordeste com bens não duráveis havia sido 5% inferior ao das classes A e B do Sudeste. Para os pesquisadores, inflação em baixa, ganhos de renda e menor exposição à crise financeira explicam o fenômeno. Desse modo, a classe C, que era a mais cortejada pela indústria e pelo comércio, começa a perder a atratividade para as camadas inferiores cujas despesas só estão facadas no básico.
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Gasto básico de pobres já supera o de ricos
Estudo mapeia consumo de alimentos e itens de higiene
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