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Indicador que mede emprego no futuro cai 3% em abril, diz FGV

É a menor variação desde agosto de 2011, quando recuo foi de 4,2%

O Indicador Antecedente de Emprego da Fundação Getulio Vargas (FGV) recuou 3% em abril sobre março, a menor variação desde agosto de 2011, quando a queda foi de 4,2%, considerando dados com ajuste sazonal, de acordo com divulgação desta segunda-feira (13).

“A queda sinaliza um ritmo mais lento de contratações de mão de obra nos próximos meses”, diz a FGV, em nota.


Os indicadores que mais contribuíram para o recuo do índice em relação ao mês anterior foram os que medem a expectativa do consumidor em conseguir emprego nos meses seguintes, da Sondagem do Consumidor, e o ânimo empresarial para contratação nos próximos meses, da Sondagem da Indústria, ambos com recuo de 4,9%.