Ao fim do prazo dado pelo governo dos EUA para proposta de reestruturação das montadoras, a Chrysler pediu US$ 5 bilhões extras e anunciou corte de 3.000 vagas –6% de sua força de trabalho, estimada em mais de 50 mil pessoas. A GM prevê 47 mil demissões no mundo (26 mil fora dos EUA) e quer mais US$ 16,6 bilhões de ajuda. Hoje, a empresa tem 244 mil empregados. A entrega dos planos era exigência do empréstimo de US$ 17,4 bilhões oferecido por George W. Bush. O pedido foi recebido com ceticismo. A ansiedade fez as ações da GM fecharem em queda. A Chrysler não tem papéis nas bolsas. O presidente Barack Obama transformou em lei o maior pacote de estimulo econômico da história recente dos EUA, que prevê um gasto em dez anos de US$ 787,2 bilhões, ou 5,4% do PIP do pais. Apesar disso, Obama e um assessor deram a entender que o novos planos não estão descartados. O governo promete ainda apresentar “plano consistente” de ao menos 50 bilhões contra despejo de mutuários inadimplentes. Bolsas ao redor do mundo tiveram dia de queda.
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Montadoras dos EUA preveem mais 50 demissões
Além de anunciar cortes, GM e Chrysler pedem ao governo mais dinheiro estatal para evitar falência
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