Para garantir a qualidade, produção e conservação do leite uma nova regra foi implantada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Conforme o MAPA o objetivo é de melhorar tanto o trabalho do produtor e preservar a saúde do consumidor.
A Instrução Normativa nº 62, começou a partir do dia 30 de dezembro de 2011, para os produtores de leite fixa um escalonamento de prazos e limites para a redução de Contagem Bacteriana Total (CBT) e Contagem de Células Somáticas (CCS) até o ano de 2016.
No local onde o gado permanece vai ser obrigatório a ser de piso impermeável com intuito de facilitar a limpeza e o escoamento da água. E para ordenhar a vaca leiteira a exigência é que seja feita em uma dependência própria. A temperatura para a pausterização do leite também sofreu mudanças com a média de 4ºC.
Para o governo essas medidas são para aprimorar o controle sanitário do rebanho, e evitar doenças como a brucelose e tuberculose, além disso, haverá analise de pesquisa de antibióticos no leite.
Essas normas foram consolidadas pela Câmera Setorial da Cadeia Produtiva do Leite, mas baseados nos estudos feitos pela Embrapa Gado de Leite, e no histórico dos programas de qualidade das empresas de laticínios.
Durante nove anos o ministério da agricultura teve vigência das regras sobre a qualidade do leite do Brasil, com isso houve uma série de avanços no setor, investindo na eletrificação rural, melhoria nas estradas para facilitar o escoamento da produção, treinamento dos produtores em práticas de manejo e controle sanitário.
Para o MAPA, a principal conquista foi a ampliação das relações do produtor com a indústria e mercado.