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Três Lagoas, 04 de maio

CEIs de Três Lagoas terão repelentes para combater o mosquito Aedes aegypti

Em Três Lagoas já foram notificados 1.113 casos de dengue entre janeiro e abril deste ano

Por Israrel Espíndola
22/04/2024 • 15h35
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Em uma ação inédita e de enfrentamento ao combate do mosquito Aedes aegypt, a Prefeitura de Três Lagoas adquiriu e já está disponibilizando mais de três mil repelentes nos Centros de Educação Infantil (CEIs) de Três Lagoas.

A inclusão de repelentes nos projetos da Rede Municipal de Ensino em parceria com a Secretaria de Saúde tem o objetivo de promover a prevenção e proteger as crianças de doenças provocadas pelo mosquito transmissor da dengue.

A secretária de educação, Ângela Brito explicou como a ação ocorrerá na prática. “Isso tem feito a diferença, porque na maioria dos nossos CEIs ficam na periferia, além do período de chuva que aumenta a proliferação do mosquito. Então, os repelentes foram bem recebidos pelos gestores e pelos pais”, explicou.

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De acordo com o último boletim divulgado pelo Setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, em Três Lagoas já foram notificados 1.113 casos de dengue entre janeiro e abril deste ano. Desse total, 73 moradores foram confirmados com a doença.

Outra doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti é a Chikungunya, 16 casos foram confirmados neste ano. O combate contra o mosquito Aedes é de todos e começa desde pequeno, onde ela aprende dentro de sala de aula e repassa em casa.

No cento de Educação Infantil Jardim das Acácias, todas as crianças recebem orientação de forma lúdica, mas eficaz no combate ao mosquito, como pontuou a diretora Marcelina Ferreira.“É um assunto que estar em alta, principal na nossa cidade, onde temos vários casos de dengue. E nós temos feito essa conscientização com nossas crianças e, consequente, conscientizamos nossa comunidade e as famílias”, explicou.   

É de responsabilidade de cada pessoa ações simples como eliminar copinhos plásticos, tampas de refrigerante e sacos abertos que possam acumular água. Neste cenário, as crianças são as principais conscientizadoras.

Confira na reportagem abaixo: 

 

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