O sistema de comercialização de trigo no país vive um temporário estado de caos. Até o momento, foram liberados menos de 2% do que deveria ter sido pago de Prêmio de Escoamento de Produto aos arrematadores dos leilões deste ano da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).
Parte desse atraso se deve à necessidade de checagem de um elevado número de documentos por operação.
O excesso de trabalho demandou o remanejamento de técnicos da companhia das superintendências da região Nordeste para as do Sul do país.