Fiscal do Iagro orienta sobre a Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa

A Febre Aftosa é uma doença altamente contagiosa, que além de acometer a saúde do animal, causa grandes prejuízos ao pecuarista. Segundo informações retiradas do site Saúde Animal, “a doença é produzida pelo menos por seis tipos de vírus, classificados como A,O,C,SAT-1,SAT-2 e SAT-3, sendo que os três últimos foram isolados na África e os demais apresentam ampla disseminação. Não há transmissores de aftosa, o vírus é vinculado pelo ar, pela água e alimentos, apesar de ser sensível ao calor e a luz”.

Sendo assim, a segunda etapa da campanha de vacinação da Aftosa inicia-se em novembro e pretende, em Três Lagoas, conseguir ótimos resultados. A fiscal estadual agropecuária, Gisleine Peres Cardoso, explica que no ano passado, mais de 500 mil gados foram vacinados. “Para esse ano, até 24 meses, temos 125.260 cabeças, porém, tem os nascimentos que podem aumentar esses números”.

Questionada sobre a importância dessa vacina, Gisleine diz que “é  um pré requisito para  a exportação para outros países. Tudo tem que estar de acordo com a legislação. Existe uma obrigatoriedade. A campanha é até 24 meses e a primeira etapa foi em maio”, reforça.

Sintomas

Basicamente o gado apresenta aftas nas patas, entre as unhas e também na mucosa e na língua. Outro sintoma predominante é a salivação. Segundo informações do IAGRO, em Três Lagoas, não se tem observado casos de Aftosa, devido à vacinação correta que é feita.