Estamos nas vésperas de ingressar em um Novo Ano – 2025, desejando que cada um dê sua contribuição para a construção de um mundo melhor. O universo de desejos é sem tamanho, vai desde um mundo sem guerras, sem fome e sem distinções de raça, cor, sexo, situação sócio econômica com o fim da pobreza absoluta, até nos tornarmos mais educados, civilizados, menos ignorantes, mais respeitadores dos princípios éticos e morais, assim como da ordem institucional, que norteia as relações das pessoas com os poderes constituídos, conforme os princípios estabelecidos e consagrados universalmente.
É tempo de se colocar de lado diferenças ideológicas, notadamente, as de caráter político partidário, que acabam por estabelecer uma enorme cisão nas relações sociais entre as pessoas, por conta de orientações que inviabilizam o congraçamento amistoso e fraterno. Se queremos inaugurar um novo tempo, certamente, o pouco que se pede poderá, se colocado em prática. Fazer a diferença que tanto almejamos para concretizar novas conquistas. As rogativas de “Feliz Ano Novo” com prosperidade desejadas por todos, também se estendem para a nossa cidade e seu povo, que deseja vê-la continuar próspera e pujante como se apresenta atualmente.
Um ciclo de saldo positivo se encerra na vida administrativa da cidade. Entretanto, espera-se que o novo administrador entre as virtudes da habilidade que mostra ter na condução e trato das coisas inerentes a política, saiba ouvir com atenção e ter olhos para enxergar e mostrar com sabedoria e capacidade para recepcionar as boas sugestões que lhe serão oferecidas, de modo que estabeleça na governabilidade da cidade uma relação mais do que saudável entre o polo administrativo da cidade, suas lideranças e sua população.
Sem clientelismo ou adoção de medidas severas para sanear o questionável desempenho administrativo e inaugurar um novo tempo. A palavra oficial não pode ter o sentido de sentença e nem a de ser a última palavra, antes da reflexão do pensamento para se decidir pelo melhor interesse da coletividade. Ouvir seus reclamos e aspirações, será o mínimo que a sociedade espera da administração municipal nos próximos quatro anos.
Aliás, é bom lembrar que a transitoriedade da administração pública, que engloba os poderes Executivo e Legislativo é uma máxima do processo democrático, que se renova de tempos em tempos. Igualmente, devem os servidores do primeiro escalão da administração pública estarem atentos às manifestações da sociedade, sem erguer paredes ou obstáculos de acesso ao centro de decisão do município.
Colaborar é a palavra de ordem. Acredita-se que essa nova página que se inicia na vida política e administrativa de Três Lagoas, será escrita com determinação para alcançar resultados que alavancarão mais ainda o desenvolvimento do município, que ano após ano se firma como relevante para o crescimento de Mato Grosso do Sul.