A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a América Latina Logística (ALL) foram parceiras em conscientização de trânsito na manhã de hoje. A ação, por parte da PRF, faz parte da Semana Nacional Antidrogas, lançada no último dia 22. Faixas e panfletos com as frases: “Não deixe a bebida mudar o seu destino” e “Dirigir alcoolizado é crime e pode dar cadeia” foram expostas no quilômetro sete da BR 262. Já a ação por parte da ALL é promovida várias vezes durante o ano para alertar a população sobre os cuidados que as pessoas devem tomar ao atravessar as passagens de níveis. Foram entregues aos motoristas e pedestres panfletos com alertas: “Pense duas vezes antes de cruzar a linha do trem” e “Acho que dá tempo”.
PRF
De acordo com o delegado da PRF, Sylvio Costa, a ação será intensiva com todo o tipo de fiscalização relacionada ao combate do uso de drogas. “Além do comando educativo com testes do bafômetro estaremos fiscalizando maciçamente ônibus e veículos de passeio com relação ao transporte de drogas”.
A reportagem do Jornal do Povo presenciou um teste do bafômetro que não identificou presença de álcool no sangue do condutor. Para o fiscalizado esse tipo de ação é muito importante para a segurança nas estradas. “Essa fiscalização é excelente e ajuda a nos proporcionar um trânsito mais seguro”, disse o funcionário público estadual, Silvio Eduardo Caputti de 48 anos.
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ALL
A ALL começou hoje a conscientização em duas passagens de níveis. Foram entregues panfletos educativos em duas passagens, na BR 262 e logo em seguida na rua Duque de Caxias. Amanhã (26) a ação deve ocorrer em mais duas passagens. No panfleto a ALL alerta: “Um carro médio é cerca de 1000 vezes mais leve que o trem. Por isso sempre que atravessar a linha férrea, Pare, Olhe, Escute e pense duas vezes antes de cruzá-la com o trem já próximo. São poucos minutos que valem por uma vida – ou várias, se você estiver com sua família”.
A reportagem indagou o analista de via permanente da ALL, Rafael Vitorete Milanez, sobre a instalação de cancelas nas passagens de níveis. “Essa não é uma obrigação da empresa e sim da prefeitura local, tanto na instalação quanto em manter funcionários cuidando das cancelas”, concluiu Vitorete.
