
Mato Grosso do Sul chega à COP30, em Belém (PA), para apresentar Carbono Neutro como eixo de desenvolvimento. Assim, o Estado conecta expansão econômica a conservação ambiental. Com projeção de alta do PIB em 5% em 2025 e avanço de 17,2% no PIB agropecuário, a comitiva mostra como ciência, inovação e políticas públicas sustentam resultados e, ao mesmo tempo, preservam biomas.
Desde 2019, o governo integra planejamento, métricas e incentivos. Desse modo, o MS Carbono Neutro 2030 orienta projetos de eficiência produtiva, retenção de carbono e proteção de flora e fauna. Além disso, o Estado concluiu o inventário de emissões, o que permite definir metas, monitorar entregas e ajustar rotas com transparência.
Apresentação na Agrizone e a Virada do FCO Verde
Na programação, a Embrapa abre espaço na Agrizone para o detalhamento da governança. Na quinta (13), o governador Eduardo Riedel e o secretário Jaime Verruck explicam desenho institucional, carteira de projetos e desafios de implementação. Paralelamente, a agenda destaca números que traduzem a virada: a área florestal plantada cresceu 500% em uma década; recentemente, o Estado atraiu mais de R$ 70 bilhões em investimentos privados, consolidando-se como maior polo de celulose do país; e, entre 2019 e 2024, o FCO Verde financiou R$ 360 milhões em agricultura de baixo carbono.
Debate Regulatório e Governança Climática Internacional
Enquanto isso, o debate regulatório avança em outros palcos. Na quinta (13), Riedel participa de painel na Green Zone da Abema sobre a Lei Geral do Licenciamento Ambiental e o papel dos estados na execução. Já Verruck compõe a mesa “Inovação e Inteligência Ambiental: Tecnologia a Serviço da Sustentabilidade”, reforçando como dados, sensores e análise apoiam decisões no campo. Antes, na quarta (12), o governador fala no Espaço FNP sobre a força dos governos subnacionais na governança climática internacional, enfatizando coordenação entre prefeituras e estados.
PSA e a Casa da Biodiversidade e Clima
Por fim, na sexta (14), Jaime Verruck apresenta o PSA (Pagamento por Serviços Ambientais) na Casa da Biodiversidade e Clima, organizada pela Abema no ITV. Portanto, a pauta conecta incentivo financeiro e mudança de comportamento, especialmente em áreas sensíveis como o Pantanal. Com isso, MS busca demonstrar que competitividade e conservação caminham juntas, com métricas, prazos e resultados.
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