
A Stonex voltou a ajustar para cima a estimativa da safra brasileira de soja 2025/26, agora em 178,9 milhões de toneladas. O aumento é de 0,1% sobre outubro e reflete, principalmente, a identificação de maior área semeada em Goiás. Conforme a consultoria, a ampliação mapeada por imagens de satélite ocorreu apesar das chuvas irregulares, que atrasaram o plantio em várias regiões e, em alguns casos, exigiram replantio.
Para o milho segunda safra, a Stonex projeta 107 milhões de toneladas, número considerado conservador e 4% abaixo do ciclo 2024/25. Embora a área de inverno deva crescer 1,3%, impulsionada pela boa rentabilidade anterior, a consultoria ainda carrega incertezas neste começo de temporada. Assim, a consultoria sinaliza prudência: a evolução do clima, os custos e a janela de semeadura irão balizar possíveis revisões.
No curto prazo, produtores acompanham o compasso do plantio e o fôlego dos preços. Além disso, a dinâmica entre exportações e demanda interna seguirá relevante, sobretudo quando a colheita da soja aproximar-se e o mercado precisar equilibrar espaço de armazéns, fretes e fluxo de caixa. Desse modo, estratégias comerciais graduais tendem a reduzir riscos em um ambiente ainda volátil.
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