Um dia depois do anúncio de que o país entrara oficialmente em recessão, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central surpreendeu e reduziu os juros básicos (Taxa Selic) em um ponto percentual, para 9,25% ao ano. É o menor patamar histórico do país, com apenas um dígito – ou seja, abaixo de 10%. A decisão do BC, no entanto, não foi unânime: dois dos oito diretores queriam baixar apenas 0,75 ponto. Os analistas de mercado acreditavam que; como o PIB recuou menos que o esperado – queda de 0,8% no primeiro trimestre -, o Banco Central poderia ser mais conservador e cortar menos os juros. Com a Selic a 9,25%, a caderneta de poupança – que não paga impostos nem tem taxa de administração – ganha, em rentabilidade, de grande parte dos fundos de renda fixa. Mesmo com a queda da Selic, o Brasil continua tendo a terceira maior taxa de juros real (descontada a inflação} do mundo. Nos minutos seguintes à decisão do Copom, vários bancos anunciaram redução de suas taxas para empréstimos e cheque especial.
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BC surpreende e reduz os juros para 9,25% ao ano
Pela primeira vez, país tem taxa de um, dígito. Decisão rachou diretoria
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