SUBDESENVOLVIMENTO
Enquanto só se ouve falar sobre o desenvolvimento econômico de Três Lagoas, as delegacias da Polícia Civil, do mesmo município que cresce, andam pra trás. Faltam investigadores e delegados. Uma nova delegacia, que poderia atender de forma específica crianças, jovens e idosos, não tem chances de sair do papel por falta de efetivo. Mas o problema não se resume apenas a uma nova delegacia que não pode ser aberta, mas sim em uma que já está em funcionamento e pode ser extinta a qualquer momento: a Delegacia de Investigações Gerais (DIG). O Motivo? A falta de policiais. Que vergonha…
ALUGUÉIS
Três Lagoas encerrou o ano com alta expressiva no preço dos aluguéis. O reajuste registrado no ano de 2011 variou entre 40% e 50%, índice quase impraticável para muitos moradores e também para os novos residentes que escolheram a cidade como seus novos lares.
ALUGUÉIS II
Não é à toa que muitas pessoas, e até empresas, estão escolhendo outros municípios vizinhos, no interior paulista, para viver. E o preço não assusta apenas os moradores locais. A Prefeitura vive em uma guerra constante para trazer novos médicos para a cidade, mas a maioria, antes disposta a vir, desiste depois de uma pesquisa rápida nas imobiliárias locais. É esse o preço pago pelo desenvolvimento acelerado.
BANHEIRO
Os passageiros que ficam aguardando o ônibus na praça Senador Ramez Tebet reclamam que, às vezes, os banheiros do local não estão em condições de uso. A Prefeitura volta e meia realiza obras de melhorias no local, mas a própria população não contribuiu com a limpeza dos banheiros.
PROJETOS
A Prefeitura já teria elaborado um projeto com a finalidade de construir um novo banheiro público do outro lado da avenida, nas imediações da calçada onde funcionava o camelódromo. O projeto prevê ainda a construção de um novo terminal de passageiros na mesma calçada. Com isso, os banheiros da praça seriam demolidos.
CHUVAS
As chuvas não têm dado trégua a Três Lagoas. Apesar de alguns moradores reclamarem de alguns transtornos, a população tem que dar graças a Deus, pois aqui não acontecem tragédias como as que ocorrem em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde pessoas acabam morrendo soterradas.