Veículos de Comunicação

Educação E Arte

30 de Dezembro de 2011

VIRADA DO ANO

O Reveillon na Esplanada dos Ministérios em Brasília, com queima de fogos e shows, previsto para acontecer na virada do ano vai custar aos cofres públicos aproximadamente de R$ 2,3 milhões. A subsecretária de Políticas e Promoções Culturais da Secretaria de Cultura, Fátima de Deus, informou que os recursos foram usados para a montagem da estrutura (R$ 1,4 milhão) e o pagamento dos artistas (R$ 890 mil). Todos os setores do governo se unirão para participar do evento Já pensou!!!!!!!

SUBMISSO

E falando em Brasília, um estudo apontou que o Congresso Nacional é submisso ao Executivo. Esse resultado consta no livro “O papel do Congresso Nacional no presidencialismo de Coalizão”, produzido pelo Núcleo de Pesquisa de Políticas Públicas da USP. A pesquisa foi realizada entre agosto e março de 2010 pelos estudiosos da universidade paulista, com o objetivo de mostrar o desempenho do parlamento nas últimas três legislaturas (período compreendido entre 1995 e 2006).

SEM MORAL

Ainda de acordo com o estudo realizado, foi constatado que projetos dos parlamentares são mais alterados ou vetados do que os do governo, além do mais enfrentam mais obstáculos para serem votados.

SUMIRAM

Dos dez vereadores, Idevaldo Claudino (PT) é o que mais tem sido visto neste recesso parlamentar. Idevaldo tem aproveitado para comentar alguns assuntos, inclusive suas proposituras nas redes sociais.

VAI ENTENDER

Falando em final de ano, não dá para entender porque a maioria das repartições públicas deixa de atender neste período, já que o comércio e as instituições bancarias funcionam normalmente, com exceção de hoje, que os bancos não funcionam.

PATROCÍNIO

Nenhum atleta três-lagoense vai disputar amanhã em São Paulo (SP) a tradicional São Silvestre. A cidade conta com bons representantes no atletismo em geral e também em corridas pedestres, como esta que é a mais famosa do Brasil. Apesar de apontarem como fatores principais pela falta de interesse da disputa nas ruas da capital paulista, a distância, a vontade de ficar com a família e o “sofrimento” de largar no pelotão geral junto de mais de dez mil atletas, a verdade é que a falta de patrocínio pesa muito. A inscrição é cara, a viagem é longa e parece que nem Poder Público nem Privado mostram-se propensos a bancar os gastos.