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Observatório - 11 de novembro de 2014

Guerreiro teve 29.534 votos e gastou R$ 402.128,00

VOTOS

Os três-lagoenses, Eduardo Rocha e Ângelo Guerreiro, estão entre os deputados estaduais que menos gastaram em suas respectivas campanhas dentre todos os eleitos,ou seja, para eles o voto custou menos de R$ 25 reais.. Para conseguir seus 30.873 votos, Rocha gastou R$ 627.164,32 o que dá um custo por voto de R$ 20,31. Guerreiro teve 29.534 votos e gastou R$ 402.128,00, portanto, cada voto que o caubói recebeu custou R$ 13,61. É muito se comparado ao deputado Lídio Lopes (PEN) cuja eleição custou R$ 204 mil para 23.643 votos, média de R$ 8,63 por voto. Por outro lado, a que mais gastou foi Maria Antonieta que, para ter 21.860 votos, desembolsou R$ 2.746.305,78,  representando um custo médio  por voto de R$ 125,63.

FUTURO PRESIDENTE

E por falar nos deputados, tudo caminha para que o presidente do diretório estadual do PMDB, Junior Mochi, seja o futuro presidente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul. Outros nomes estão sendo cotadas, inclusive do deputado Eduardo Rocha, mas Mochi é nome de consenso dentro do PMDB.

DESTAQUE

Três Lagoas está mostrando que não é só a cidade das grandes indústrias, mas também um celeiro de atletas. Depois dos garotos que se destacaram no atletismo, agora chegou à vez do futebol. Após testes durante toda a semana passada, o garoto Ângelo Ferracini, de apenas 12 anos, foi aprovado para monitoramento no Clube Atlético Mineiro. O jovem atleta segue para Belo Horizonte em fevereiro do ano que vem, onde irá frequentar escolinha de futebol.

DISPUTA

Nem bem terminaram as eleições gerais, institutos já divulgam pesquisas  de preferência para as eleições municipais.Levantamento do Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems), realizado na semana passada e divulgado ontem, aponta que o governador André Puccinelli lidera a corrida pela disputa da Prefeitura de Campo Grande, que acontecerá em 2016, com 38,54%, seguido por Zeca do PT, com 22,88%, Marquinhos Trad, com 20,41%, e o atual prefeito da capital, Olarte, com 3,99%.

COM CHAVE DE OURO

E por falar em André Puccinelli, a popularidade do seu governo atingiu 75,66% de aprovação neste mês em Campo Grande, segundo pesquisa realizada pelo Ipems, entre os dias 06 e 07 de novembro. Em fevereiro deste ano, o seu governo tinha registrado 69,90% de aprovação. Sem dúvida, Puccinelli vai fechar o seu segundo mandato com chave de ouro.

SECRETÁRIO

Reinaldo Azambuja disse nessa segunda-feira, durante visita ao TCE, que escolha de Zé Teixeira (DEM) para integrar secretariado é invenção da imprensa. Únicos convidados até agora são Rose Modesto e Eduardo Riedel, presidente da Famasul, que não deu resposta mas está "propenso" a integrar primeiro escalão. Equipe completa, com secretários e presidentes de fundações e autarquias, será divulgada no fim de dezembro.

VAGA NO TRIBUNAL DE CONTAS

O conselheiro José Ricardo Cabral requereu "aposentadoria voluntária" por tempo de serviço, e o Tribunal de Contas, abrirá mais uma vaga para um correligionário do governador André Puccinelli. Depois da ascensão à Corte de Contas de Osmar Jerônymo, que está nomeado há mais de cinco meses e ainda não tomou posse, na vaga de Paulo Saldanha, com a aposentadoria de Cícero de Souza, o indicado será Jerson Domingos e, agora, com o surgimento da vaga de Cabral, deverá ir para o TCE,  o deputado licenciado Edson Giroto.