ROMPIMENTO
O principal assunto nos bastidores políticos tem sido o rompimento do bloco partidário, que era formado pelo PPS, DEM, PSDB e PSB. Muitos não conseguiram entender a decisão do PPS e do DEM em pular fora do barco, já que havia um compromisso público e também um documento assinado, a partir do qual os quatro partidos decidiriam em conjunto qual o caminho a ser seguido em relação à eleição majoritária neste ano.
EM POLÍTICA
Ao saber da decisão dos partidos que pertenciam ao bloco, mas roeram a corda, um cidadão fez o seguinte comentário: “Em política, documento assinado e palavra dita não valem nada”.
COISAS DA POLÍTICA
Apesar da justificativa de que o rompimento do bloco partidário ocorreu em razão do PSDB e PSB estarem tomando decisões isoladas, há quem acredite que esse seria o caminho a ser tomado pelo PPS e DEM. O PPS, pelo fato de ter cargos dentro da administração municipal, e o DEM, porque a decisão teria vindo de cima para baixo. Apesar de ser o vice-presidente do DEM, Luiz Akira ainda é quem decide pelo partido na cidade, sem contar que exerce o cargo de assessor no Tribunal de Contas. Assim, vale ressaltar também que o seu pai, o ex-deputado Akira Otsubo, é pré-candidato a prefeito, em Bataguassu, pelo PMDB – o mesmo partido do governador. Não precisa dizer mais nada, não é?
Notícias Relacionadas
PL tenta se reoganizar no MS
Leia a coluna observatório do Jornal do Povo, da edição, deste sábado (3)
OBSERVATÓRIO
Três Lagoas: mudanças na Defesa Civil, projetos na Câmara e o combate ao abandono urbano
Cidade vive semana marcada por trocas na gestão, discussões sobre imóveis deteriorados e novas medidas contra o crescimento de vegetação e proliferação de doenças
ACORDO
Luiz Akira confirmou que o apoio do DEM ao PMDB foi decidido na quarta-feira, durante reunião na governadoria, com a presença da vice-governadora Simone Tebet, do deputado estadual Eduardo Rocha e da prefeita Márcia Moura. Os comentários são de que ele teria solicitado apoio à reeleição de Celso Yamagut e à eleição de Akira a prefeito, em Bataguassu. Chegou a ser cogitado, ainda, a possibilidade de ele assumir o cargo de deputado estadual, já que é suplente.
APARECEM
É impressionante como nesse período, que antecede as eleições, surgem novos partidos, principalmente “os nanicos”, dos quais quase não se ouve falar no decorrer do ano. A surpresa desta vez em Três Lagoas foi o PPL (Partido Pátria Livre).
ARTICULANDO
Quem pensa que a ex-vereadora Inês Consuelo está sumida enganou-se. Ela está no comando de um partido que, em breve, poderá declarar apoio à pré-candidatura de Ângelo Guerreiro – caso essa legenda também não se encante pelos “lindos olhos” do PMDB.
