DESFILE
O desfile cívico em comemoração ao aniversário da cidade, em 15 de junho deste ano, acontecerá no sábado e não na sexta-feira, dia em que Três Lagoas completa 97 anos. Ainda não há nada definido, mas a ideia seria realizar o desfile no dia da apresentação da esquadrilha da fumaça, no sábado.
ESTATUTO
O aposentado Gentil Montalvão, que disputou a eleição para a presidência da Associação de Moradores do Bairro Santa Luzia com a professora Maria Célia de Medeiros, pretende analisar o Estatuto da Utam para saber o que ele diz em casos de empate. Ambas as chapas obtiveram 175 votos, mas Montalvão foi informado de que o candidato mais idoso tem o direito de tomar posse. Vamos aguardar!
TOLERÂNCIA
O comandante geral da Polícia Militar do Estado, coronel Davi, disse que não existe a operação “Tolerância Zero” por parte dos policiais em Três Lagoas. Para reforçar, o comandante da PM em Três Lagoas, o major Monari, disse que “Para quem comete crimes, anda errado no trânsito, entre outras irregularidades, sempre existiu tolerância zero”.
APREENSÃO
Ainda sobre a operação que culminou com a apreensão de alguns ônibus escolares da Prefeitura, na semana passada, Monari disse que isso ocorreu porque os veículos estavam com algumas irregularidades, como a falta de alguns dispositivos, e não em razão da “Tolerância Zero”. Entretanto, o vereador Tonhão, na sessão dessa terça-feira, ao defender a administração municipal, disse que esses veículos foram apreendidos porque estavam sem o selo do Detran. Alguém não está falando a mesma língua!
FARPAS
Na esfera política, o que chamou a atenção nesta semana foi a troca de farpas entre o deputado estadual Diogo Tita (PPS) e o governador André Puccinelli (PMDB). Em longo desabafo à imprensa, Tita relatou o poder de fogo do governador e sua impiedade com os aliados que não o atendem. Segundo ele, Puccinelli “manda em tudo”, inclusive na Assembleia Legislativa, e elimina quem se arriscar a enfrentá-lo. “O André passa, enterra, põe cruz e vai embora”, declarou Tita, ao falar sobre o comportamento do governador. “Cadê o (senador) Valter Pereira? Foi sepultado ou não? Cadê o Zeca do PT? Foi sepultado”, exemplificou o deputado.
RECADO
O governador não deixou por menos e disse que a melhor maneira para o cara ser respeitado é falar a verdade” e “quem achar que não pode ser deputado, passar bem, vá para casa!”. Essas foram algumas das frases ditas pelo governador ao falar sobre a independência entre poderes. Puccinelli afirmou que, na função de governador, tem que atuar como um pai e, no seu caso, lidando com 79 “filhos” – no caso, o número de municípios de MS.
EM DEFESA
Na defesa do governador, o líder do PMDB na Assembleia, o deputado estadual Eduardo Rocha, disse que “Ele [André Puccinelli] não manda, mas tem influência”. Eduardo disse que é natural o governador exercer influência na Casa de Leis. “Nós somos sua base aliada, um só grupo”, explicou.