Veículos de Comunicação

O Sacrifício De Dilma

Assessoria de Dilma confirma sacrifício do labrador

Funcionários do Alvorada, que cuidavam do animal, afimam que “Nego” tinha condições de sobrevida digna, até sua morte natural

Labrador era fiel companheiro de Dilma em suas atividades físicas no Alvorada - Arquivo/EBC
Labrador era fiel companheiro de Dilma em suas atividades físicas no Alvorada - Arquivo/EBC

Uma notícia de que a ex-presidente Dilma Rousseff teria mandado sacrificar um cão da raça labrador, presente do ex-ministro José Dirceu, movimentou a internet. Segundo as publicações, Dilma teria optado pelo sacrifício do animal por estar muito "velho e doente", a levá-lo para sua nova residência em Porto Alegre.

Após especulações, a assessoria da ex-presidente confirmou a informação de que o cão, de nome “Nego”, e que por muitos anos foi companhia de Dilma durante suas atividades de caminhada nos jardins do Palácio da Alvorada, foi sacrificado a pedido da ex-presidente.

O clima dos funcionários do Palácio Alvorada é de consternação e revolta, com a morte de “Nego”, com cinco injeções. Afeiçoados do cão, funcionários do Alvorada que cuidavam do animal, afirmam que “Nego” tinha condições de sobrevida digna, até sua morte natural.

A assessoria de Dilma disse que a ex-presidente seguiu o conselho de veterinários.