Ação judicial proposta pelo Departamento Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça, em nome de 33 entidades, pede uma indenização inédita das empresas de telefonia Claro e Oi/Brasil Telecom. Cada uma poderá ter que desembolsar R$ 300 milhões por danos morais coletivos. Oito meses após o decreto que exigiu qualidade no funcionamento dos Serviços de Atendimento ao Consumidor (SACs), o setor de telefonia concentra 57% de mais de seis mil reclamações no país. Na telefonia móvel, a Claro é a empresa que tem mais reclamações: 37%. Entre as operadoras fixas, a Oi/BrT responde por 59% das queixas. Uma reclamação frequente é a transferência de ligações de um atendente para outro. “Nem as multas que foram aplicadas (até hoje) levaram as empresas a tomar providências, pois acharam mais barato pagá-las ou discuti-las na Justiça”, disse o ministro Tarso Genro. Claro e Oi não se pronunciaram.
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Desrespeito a clientes dá megapunição a telefônicas
Claro e Oi/BrT poderão ter que desembolsar R$ 300 milhões cada
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