A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) inseriu oito deficientes intelectuais e físicos no mercado de trabalho em 2011. Neste ano, mais cinco alunos começaram a ser preparados para começarem a trabalhar.
De acordo com a pedagoga e coordenadora profissional da APAE, Silvana Cristina Fontanetti Pinto, existe uma oficina na escola onde os candidatos a uma vaga de emprego passam por capacitação.
Ela explicou que além dos seus alunos a APAE atende pessoas com deficiência da comunidade. “A maioria é composta por alunos, mas quando existem interessados em passarem pelo processo de capacitação, inserimos no programa”, disse.
Segundo Silvana, em cerca de cinco anos a APAE já encaminhou 35 deficientes intelectuais e 11 com deficiência física ao mercado de trabalho local. Eles foram encaminhados à indústria e ao comércio. “Esse número é positivo, pois isso mostra que as empresas têm tido interesse em contratar esse tipo de mão de obra”, destacou.
Ela disse ainda que as companhias procuram a APAE com frequência a fim de contratarem. “Muitos representantes dessas empresas alegam que eles [os alunos] são disciplinados e comprometidos, que vestem a camisa e trabalham com carinho”, contou.
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