
O Hemonúcleo de Três Lagoas precisa de voluntários para doar medula óssea. De acordo com a responsável pelo cadastro, Vânia Nahas, o número de inscritos no Hemonúcleo ainda é considerado baixo (2.100 voluntários), pois a média para encontrar um receptor compatível é alta. Normalmente, a probabilidade é de um para cada 100 mil candidatos.
No entanto, apesar do baixo número, no ano passado dois três-lagoenses conseguiram salvar a vida de dois pacientes com leucemia. Conforme Vânia, esses casos podem ser considerados raros, já que é difícil encontrar doadores compatíveis com pouco mais de 2.000 cadastrados. “O número de compatibilidade foi bastante satisfatório. Temos a consciência de que colaboramos com o renascimento de dois pacientes. É muito gratificante saber que pudemos salvar vidas”, disse.
Conforme Vânia, a doação só ocorre se houver compatibilidade. No Hemonúcleo, o candidato vai apenas preencher uma ficha que será vinculada no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). O próprio órgão vai entrar em contato com o doador caso seja encontrado um paciente compatível. “Todo o procedimento de doação é feito pelo Redome. Nem ficamos sabendo de onde são os pacientes. Servimos apenas como mediadores”, explicou.
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