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Centro de reabilitação realiza atividades com alunos da Apae de Três Lagoas

A programação segue até sexta-feira (24) e inclui dinâmicas, jogos, palestras e rodas de conversa

O encerramento das atividades será na sexta-feira (24), com uma palestra no plenário da Câmara Municipal de Três Lagoas, aberta ao público. Foto: Arquivo/TVC HD.
O encerramento das atividades será na sexta-feira (24), com uma palestra no plenário da Câmara Municipal de Três Lagoas, aberta ao público. Foto: Arquivo/TVC HD.

O Centro Especializado em Reabilitação (CER II), mantido pela Apae de Três Lagoas, deu início nesta quarta-feira (22) a uma série de atividades especiais em comemoração à Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Física.

A programação segue até sexta-feira (24) e inclui dinâmicas, jogos, palestras e rodas de conversa, com o objetivo de promover a inclusão e valorizar as conquistas das pessoas com deficiência.

De acordo com a psicóloga Larissa Barbosa, do CER II, o evento é uma oportunidade para divulgar o trabalho realizado no centro e fortalecer o vínculo entre profissionais, pacientes e familiares.

“Hoje teremos uma tarde bem dinâmica, em parceria com o CRE-TL, com jogos, muita diversão e conversas. Amanhã, teremos a presença de convidados que são pacientes e alunos com deficiência física, inclusive atletas que têm uma vida ativa”, destacou.

O encerramento das atividades será na sexta-feira (24), com uma palestra no plenário da Câmara Municipal de Três Lagoas, aberta ao público.

“Apesar de o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Física ter sido em 11 de outubro, estamos estendendo as atividades para toda a semana. Convidamos toda a comunidade a participar”, reforçou Larissa.

O Centro Especializado em Reabilitação II atende crianças, adolescentes e adultos com deficiência física e intelectual, oferecendo atendimento multiprofissional com psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos.

“O CER II existe para reabilitar vidas e sonhos. Durante essa semana, queremos trocar experiências e mostrar o quanto a inclusão é capaz de transformar realidades”, concluiu a psicóloga.