No ano passado foram registrados em Três Lagoas mais de 240 ataques caninos”, a informação é do coordenador do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Antônio Empke. Segundo ele, a média mensal fica em torno de 25 notificações e a maior parte dos casos poderia ter sido evitada. Apenas no mês de janeiro deste ano foram registrados 32 casos, sete a mais do que o esperado.
O veterinário enfatiza que a maioria dos fatos acontece por descuido e falta de consciência dos donos. “Mais de 90% dos ataques acontece em casa e não na rua, como a maioria das pessoas imagina. O problema ocorre geralmente quando o cachorro está se alimentando – vem a criança e puxa o rabo do animal, ou tira a vasilha, assim, é bem provável que ele [cachorro] reaja. É uma agressão provocada e forçada, que poderia ser evitada. O cão não tem como falar, é uma reação de instinto”, explicou Empke.
O veterinário destacou dois casos que foram parar na mídia o ano passado. “O primeiro caso aconteceu no bairro Nossa Senhora Aparecida, quando um cão da raça Pit Bull atacou uma pessoa. O outro aconteceu no Lapa, com um rottweiler.
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