
Mais da metade das câmeras de videomonitoramento instaladas em pontos estratégicos de Três Lagoas para contribuir no combate à criminalidade não funciona desde o ano passado.
Os equipamentos e uma central de monitoramento instalada no quartel da Polícia Militar em 2016 custaram R$ 1,2 milhão, de recursos da Petrobras, na mitigação de impactos ambientais da instalação da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN 3) no município.
Os aparelhos estão sob responsabilidade da PM, mas até hoje não há um convênio entre o município e o Estado para repasse da responsabilidade de operação e manutenção à Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
A administração municipal anunciou, no início deste ano, a intenção de contratar uma empresa especializada para o conserto dos equipamentos. Nesta semana, a assessoria de imprensa do Executivo informou apenas que “haverá novidades” sobre o assunto na próxima semana.