O Parque São Carlos será o próximo bairro a receber a Operação Cidade Limpa. Os serviços de limpeza que estavam previstos para acontecer na área central foram transferidos para a região do Parque São Carlos.
Segundo o vereador Jorge Aparecido de Queiroz, o Jorginho do Gás, a definição do próximo bairro a receber a Operação Cidade Limpa aconteceu no último sábado, quando a prefeita Márcia Moura (PMDB),a seu pedido, esteve visitando o Parque São Carlos e ouvindo a reivindicação dos moradores.
Jorginho afirmou que durante a reunião ficou definido que os serviços de limpeza e melhorias das ruas começam na quinta-feira (15). “A prefeita solicitou que fosse feito o cascalhamento das ruas que estão mais críticas, que empoçam água”, disse.
Notícias Relacionadas
FILIAÇÂO E RECADO
Azambuja se filia ao PL e mostra força para buscar recompor direita em MS
Na manhã deste domingo, no Ondara Palace, em Campo Grande, o ex-governador Reinaldo Azambuja, pré-candidato ao Senado, oficializou a filiação ao PL e, portanto, reposicionou seu papel no campo conservador sul-mato-grossense. O ato reuniu caravanas de várias cidades, parlamentares e gestores. O objetivo era a reordenação de forças para 2026. Segundo os organizadores, cerca de […]
Saúde
Campanha de vacinação contra HPV é prorrogada para adolescentes de 15 a 19 anos até dezembro
Três Lagoas superou a meta do Ministério da Saúde em 2024
Ainda de acordo com o vereador, a reunião contou com a participação dos moradores do Parque São Carlos, Guanabara, São João e Vila Carioca. “Foi um encontro muito bom, porque a população pode falar o que realmente acontecesse nesse período de chuva, e a prefeita sobre as dificuldades da administração municipal em resolver determinadas questões”, afirmou.
A prefeita Márcia Moura solicitou que fosse feito um estudo para verificar a quantidade de água que acumula na região do Parque São Carlos. Todavia, o secretário municipal de Obras, Getúlio Neves da Costa Dias, disse que já existe um projeto de drenagem para o local, mas depende da liberação de recurso para ser executado. “O projeto existe desde 2008. O problema só não foi resolvido por falta de recurso”, ressaltou.
