Conselho de Pastores evangélicos pedem proteção
Invasões em igrejas mobiliza Conselho de Pastores
Alessandro da Costa, tesoureiro do Conselho de Pastores de Três Lagoas, e presidente da igreja Batista do Caminho
Temos visto muitas relcamções entre os pastores sobre pequenos furtos, arromabemtnos, tentativas nas igrejas. Isto preocupa, embora ainda não tivemos reunião sobre este problema, ainda. Jà foi cogitado, internamente,m entre os pastores, levar um oficio, pedido ou apelação a câmara dos vereadores, sobre esta questão. Apesar de que isto não acontece somente nas igrejas evangélicas, mas o crime, a violência de forma geral, preocupa três lagoas inteira.
Tenho um comércio de vidros, em Três Lagoas. O número de pedidos de clientes que tiveram suas portas e janelas de seus comércios quebradas por vândalos ou por pessoas que estão roubando pequenas coisas, se contentam apenas com o que está na prateleira, para trocar por entorpecentes. Isso é muito preocupante, para a segurança da sociedade.
A igreja tem um DNA é o amor. Não vamos parar de amar as pessoas ou socorrê-las, resgatar estas pessoas, por causa deste risco. Porém, com toda certeza, a igreja está mais vulnerável sim.
Seria importante, e creio que isto vai acontecer em breve, que os policiais e suas viaturas, comecem a patrulhar em volta das igrejas, principalmente após o culto. Isto, por que, a pessoa visita o culto, conhece a igreja, analisa o que vai fazer, planeja e uma hora ou duas depois após o culto, essa pessoa tenta invadir a igreja para fazer um saque ou furtar alguma coisa.
O prejuízo é grande, pois as vezes destrói um patrimônio, quebra coisas e utensílios, furtam algum computador ou outra coisa. Tendo em vista, que na igreja não há nada com tanto valor assim. Ninguém deixa finanças, dinheiro. Mas, qualquer coisa que tem o mínimo valor possível, se for furtada, vai fazer falta.
Algumas igrejas na cidade já tem esse hábito de acionar a Polícia, quando há algum evento maior. Nesses casos, há um fluxo maio de pessoas. Algumas vêm de fora e acaba sendo vulnerável, na saída d e entrada das pessoas ao culto.