O Pix é uma ferramenta que está prestes a completar um ano de funcionamento, em novembro. A ferramenta otimiza processos de transferências e pagamentos, mas a facilidade, por vezes gera transtornos. Um dos jeitos mais práticos de fazer um Pix é usando uma chave. Mas, caso a pessoa digite o dado em um formato incompatível a transação não vai funcionar.
Quando o Pix não é efetivado por chave errada ou falha na comunicação, geralmente é porque o sistema está apresentando alguma oscilação, neste caso o usuário não precisa se desesperar, pois os especialistas afirmam, que, assim como em qualquer outra transação bancária, o procedimento pode ser repetido em outro momento e até que isso aconteça, o valor permanece na conta do usuário.
“Trabalhamos com ações preventivas para os usuários e associados, para que todos saibam como utilizar a ferramenta e evitem cair em golpes”, diz Rodrigo Herebia, assessor de Negócios do Sicredi União MS/TO.
Outro problema que pode surgir também é em relação ao QR Code do Pix. As mensagens de erro mais comuns são que o código se refere a uma chave inexistente ou que o usuário perdeu o prazo de validade.
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Mas uma das maiores dúvidas é se houver erro de transferência. Se o dinheiro for para a conta de outra pessoa, diferente da que deveria ser beneficiada. E assim como em processos errados pelos meios convencionais, é necessário ter muita cautela antes de efetivar uma transação, porque a dor de cabeça pode ser grande.
De acordo com dados do Banco Central, em novembro será lançado o Mecanismo Especial de Devolução, porém para ser utilizado somente em caso de fraudes. Mesmo assim, a vítima deve ter o dinheiro devolvido, somente em 90 dias. Por enquanto, em caso de uma transferência errada, é necessário que o usuário entre em contato diretamente com a Agência Bancária.
