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Quadrilha é presa por furtar 200 litros de óleo diesel em Três Lagoas

Policiais militares flagraram homens retirando e comercializado o produto próximo à Água Clara

Além do combustível, lubrificante e cinco baterias de caminhão foram levadas - Divulgação/PM
Além do combustível, lubrificante e cinco baterias de caminhão foram levadas - Divulgação/PM

Uma quadrilha formada por cinco homens foi presa pela Polícia Militar de Três Lagoas, após denúncia anônima de que estavam furtando combustíveis e baterias de caminhões, para comercializá-los em um estabelecimento desativado à 40 km de Água Clara. O flagrante aconteceu pela manhã desta terça-feira (24), por equipe da Patrulha Rural da PM.

De acordo com a ocorrência policial foram presos em flagrante, o motorista Hélio Lopes Tenório de 53 anos de idade, o auxiliar de serviços gerais Anderson Gimenes do Nascimento, de 29 anos, o servente de pedreiro Maicon Luiz Choma, de 24 anos, o cozinheiro Maurício Gregório dos Santos, de 25 anos e Wagner Ribeiro Martins, de 45 anos.

O grupo foi flagrado comercializando o combustível transportado por um integrante e também armazenando em galões, em meio ao mato. A polícia realizou campana por 24h e viu quando Maicon retirava o combustível de um dos caminhões, com uma mangueira, observado por Roger. A dupla era auxiliada por Hélio que repassava os produtos a Wagner. Com a aproximação dos policiais, os integrantes correram para o mato, em direção a uma plantação de eucalipto, mas foram capturados.

Maurício estocava parte do combustível furtado no restaurante de Anderson, próximo a um chiqueiro. Três galões foram apreendidos . Na residência de Maurício, Wagner e Maicon foram encontrados 26 galões cheios, além de três galões de lubrificantes e cinco baterias de caminhão.

Um dos integrantes da quadrilha apontou que era chefiada por Wagner e que o diesel roubado era vendido a motoristas de caminhão de transporte de eucalipto, por R$ 2. Para Hélio, o combustível era vendido a R$ 2,90.

Todos foram enquadrados por furto, associação criminosa, por adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo de forma ilegal.  

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