A primeira fase da implantação do Shopping a Céu Aberto, no trecho da rua Paranaíba, entre as ruas Oscar Guimarães e Elmano Soares, está dependendo da revitalização da avenida Antônio Trajano. Apesar de o projeto não ter ganhado a adesão dos comerciantes, a Prefeitura dispôs-se a ficar responsável pela implantação da primeira fase do projeto, orçado em aproximadamente R$ 500 mil.
Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Marco Garcia de Souza, o que se pretende é mostrar como ficaria uma das principais ruas do centro, onde existem vários estabelecimentos comerciais, a fim de que os comerciantes tivessem uma ideia mais clara sobre o projeto. Isso poderia facilitar a adesão a ele. “A intenção é de que os comerciantes possam contribuir com o projeto, revitalizando a fachada de suas lojas com a realização de outros investimentos, como a qualificação dos funcionários, questão que está prevista nesse conceito do Shopping a Céu Aberto”, comentou o secretário.
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Entretanto, de acordo com Marco Garcia, para dar início ao projeto, é necessário que a Prefeitura conclua algumas obras na avenida Antônio Trajano, a qual passará por uma revitalização. Está prevista ainda a implantação de alguns tubos para a conclusão dos serviços de boca de lobo. De acordo com o secretário de Obras, Getúlio Neves da Costa Dias, o projeto da Antônio Trajano foi orçado em R$ 2,5 milhões e foi previsto no orçamento para o próximo ano.
Quanto ao Shopping a Céu Aberto, o secretário de Desenvolvimento Econômico disse que é um projeto rápido para ser implantado. Apesar disso, não pode ser iniciado antes da conclusão das obras da referida avenida, já que atingiria parte da rua Paranaíba, no entorno do Relógio Central.
Garcia explicou que o Shopping a Céu Aberto é um conceito. O objetivo é fazer com que o consumidor possa percorrer a rua com a mesma tranquilidade, como se estivesse em um shopping center. O projeto visa à construção de calçadas padronizadas com piso intertravado, plantio de árvores, ajardinamento completo, além de mobiliários urbanos, como bancos e lixeiras.Após a implantação da primeira fase, o secretário acredita que futuramente o projeto poderá ser expandido para outras ruas do Centro.
