Veículos de Comunicação

Viagem De Sabores

Ficção Científica e Culinária

Na coluna de hoje, o Chef Paulo Machado traça um relação curiosa e permeada de mistérios

- Foto:Reprodução/Os Jetsons
- Foto:Reprodução/Os Jetsons

Eram os Deuses Astronautas?

Esta semana uma notícia me intrigou e me fez pensar sobre fontes de energia para populações extraterrestres. Papo de doido né?! 

Pois olha só, um ex-oficial e ex-membro da agência de inteligência dos EUA disse que o governo norte americano teria naves alienígenas intactas, mas outros oficiais declararam que nunca viram evidências de nada do tipo. 

Na ficção científica, “2001, uma odisseia no espaço”, lançado em livro e filme nos anos 60, o célebre diretor Stanley Kubrick demonstra em cenas antológicas o domínio do fogo pelo homem, o monólito, obra feita de uma pedra só, de grandes dimensões que tanto se relaciona à “evolução” dos primatas, quanto ao avanço da ciência e da tecnologia.

E também nos anos 60, o autor Erich Von Daniken lançou seu livro mais famoso: “Eram os Deuses Astronautas”. Com fatos ligando nossa humanidade a seres de outro planeta. Tema extremamente debatido até os dias de hoje. 

Neste livro clássico, o também arqueólogo e escritor que era suíço criou uma narrativa com a potência de se transformar numa teoria sobre a relação entre o nascimento de civilizações antigas terem se desenvolvido a partir do contato com extraterrestres.

A obra tornou-se um best seller e criou gerações de adeptos e debates às suas teorias, tanto entre leigos como em acadêmicos. Eu mesmo li o livro nos anos 90 e fiquei intrigadissimo com as teorias ali apontadas. Eram os Deuses antigos astronautas alienígenas?

Milho, tomate, batatas, a mandioca eram alimentos extremamente venenosos. Advindos de culturas americanas, que segundo o livro tinham sua relação com divindades de outros planetas.

Mas imagine só a tamanha coragem do primeiro ser humano que resolveu experimentar tucupi, depois de ter submetido ao fogo aquele suco da mandioca brava, riquíssimo em ácido cianídrico, ácido que pode ser letal, diga-se de passagem, volatilizando o ácido e deixando ali o néctar da mandioca, o chamado shoyu amarelo do século XXI pelo Chef Ferran Adriá quando esteve no Brasil nos anos 2000. 

Quem foi o cara que se aventurou a morder o primeiro pequi. Quem foi que disse que era pra ele roer e nunca morder pra não se acidentar com os espinhos? 

Será que foi a curiosidade da humanidade que simplesmente domesticou este uso ou houve uma ajudinha básica dos seres desconhecidos do cósmico? 

Fato é que, parafraseando Shakespeare, existem mais mistérios entre o céu e a terra do que se suspeita nossa vã filosofia. E inclusive fora da Terra. Será?

Acompanhe a coluna comlpleta: