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SAÚDE

Prefeitura detalha atuação do grupo de trabalho do Comitê Gestor Saúde na Capital

Conforme o Diogrande, os gestores devem atuar por seis meses

Prefeitura de Campo Grande na Avenida Afonso Pena (Foto: Reprodução/ PMCG)
Prefeitura de Campo Grande na Avenida Afonso Pena (Foto: Reprodução/ PMCG)

A Prefeitura de Campo Grande criou um comitê gestor para comandar a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) pelos próximos seis meses. O grupo, formado após a exoneração da ex-secretária Rosana Leite, tem caráter provisório e poderá ser prorrogado.

O modelo substitui a figura de um único secretário por seis gestores com áreas específicas de atuação, coordenados por um gestor-geral.

A frente do grupo de trabalho a prefeitura nomeou, na última sexta-feira (5), Ivone Nabhan, ex-secretária de Saúde de Iguatemi; Catiana Sabadin – como Gestora de Planejamento e Execução Estratégica; Andréa Alves Ferreira Rocha – como Gestora Jurídico; Isaac José de Araújo – como Gestor de Finanças, e Orçamento; Vanderlei Bispo de Oliveira – como Gestor Administrativo e André de Moura Brandão – como Gestor de Contratação.

Segundo a publicação extra do Diogrande, a coordenadora responde interinamente pela secretaria, representa a pasta em negociações oficiais e concentra a função de ordenar despesas e gerir o Fundo Municipal de Saúde.

Funções dos Integrantes do Comitê

Gestor de Finanças e Orçamento – responsável pela execução orçamentária, financeira e contábil, além da análise do passivo.

Gestor Administrativo – cuida da infraestrutura, logística e recursos humanos da rede, que reúne mais de 6 mil servidores.

Gestor de Contratação – supervisiona contratos e licitações, além do fluxo de compras de insumos e serviços.

Gestor de Planejamento e Execução Estratégica – acompanha o Plano Municipal de Saúde e os indicadores da rede.

Gestor Jurídico – atua junto à Procuradoria Geral do Município para avaliar riscos legais e tentar reduzir a judicialização da saúde.

Objetivo do Comitê Gestor

Segundo o decreto publicado no Diogrande (8), a intenção é descentralizar decisões e aumentar a eficiência da pasta, que responde por 36% do orçamento municipal.