Cerca de 1.038.000 de unidades consumidoras começaram o sábado (16), com o reajuste de 18% na conta de energia elétrica. O aumento regulamentado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), entra em vigor ao mesmo tempo em que a taxa de escassez hídrica é encerrada.
Segundo os dados divulgados pela própria Aneel, os residenciais comuns, vão pagar quase 18% a mais na conta. Já os consumidores de alta tensão (indústrias) sofrerão reajuste de quase 19%. Já o público B1, que são os consumidores residenciais de baixa renda, o reajuste de 16,83% passa a valer a partir do próximo mês, para o consumidor rural, o aumento deve ficar na casa dos 25%.
O consultor de energia elétrica do IST (Instituto Senai de Tecnologia) em Eficiência Operacional, Sebastião Dussel, listou alguns hábitos que podem ser adotados para evitar o gasto excessivo e desnecessário que aumentam a conta de luz.
“Toda e qualquer ação para reduzir o consumo de energia elétrica é sempre recomendado, inclusive desligar os aparelhos que ficam em modo stand-by, mas o foco das ações deve priorizar os aparelhos eletrodomésticos com alto consumo de energia elétrica, como: chuveiro elétrico, aparelhos de ar condicionado, refrigeradores, fornos elétricos, etc”, explica.