Com a pandemia da covid-19 os casos de ansiedade cresceram em todo país. O luto da perda de alguém querido, as incertezas sanitárias e econômicas, o home office e outras circunstâncias agravaram as crises em quem já lidava com a ansiedade e passou a virar rotina em quem nunca tinha sofrido com a doença.
De acordo com a pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), em uma lista de onze países, o Brasil liderou com mais casos de ansiedade (63%) e depressão (59%) em 2021, seguido, pela Irlanda e pelos Estados Unidos, respectivamente.
Para tratar do assunto, no quadro CBN Saúde desta quinta-feira (26) nós recebemos o médico pós-graduado em psiquiatria e conselheiro federal de medicina, Flávio Freitas Barbosa. O especialista destacou os sinais se alerta para a ansiedade, que é um fator comum no dia a dia, desde que não se perpetue de uma maneira muito intensa.
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“Preocupação excessiva, medo, não consegue desligar a cabeça para dormir, aquele sofrimento antecipado, aí é hora de a pessoa procurar a ajuda de um profissional médico. E, num primeiro encaminhamento, se possível depois a um médico especialista ver se é ansiedade e iniciar o tratamento”, explicou.
Confira a entrevista completa:
