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Campo Grande, 25 de abril

Riedel elogia concessões de rodovias em MS e não descarta reduzir impostos

O pré-candidato tucano participou nessa quarta da rodada de entrevistas feita pela CBN Campo Grande

Por Nyelder Rodrigues
18/05/2022 • 15h00
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Durante entrevista nesta quarta-feira (18) para o Jornal CBN Campo Grande, o pré-candidato ao Governo do Estado, Eduardo Riedel (PSDB), respondeu a vários questionamentos sobre política, educação, saúde pública e economia. Dois assuntos em especial chamaram mais a atenção: as concessões de rodovias em Mato Grosso do Sul e a tributação atual.

No caso das concessões rodoviárias, Riedel elogiou o atual modelo e o vê como o caminho para o Estado avançar na melhoria de condições. "Já temos a BR-167 em um bloco de investimentos, a BR-163 e a 262 também com previsão do Governo Federal. Nós agora também concessionamos no ano passado a MS-306", destacou, prosseguindo no tema.

"Ganhamos a autorização para ficar com a BR-158, que é federal, junto com MS-112. O Governo Federal está passando para o Estado para que concessão seja única. Isso aí atrai mais investimento privado e mais de 300 km de rodovias. Essa modelagem é que dá investimento maciço e de curto prazo para melhoria de nossas rodovias", frisa Riedel.

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Ouça esse trecho da entrevista logo abaixo:

IMPOSTOS

Quanto aos impostos no Estado, Riedel foi questionado sobre a pauta fiscal sobre os combustíveis, sendo que a gasolina possui cobrança de 30% de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços). O pré-candidato retrucou de pronto.

"Fala-se do ICMS da gasolina, que subiu de fato, mas baixamos o do diesel e do etanol. Falamos muito do que subiu e não do que baixou. O etanol caiu de 25% para 20%, o diesel de 17% para 12%. O IPVA subiu um pouco, de 2,5% para 3,5%, mas agora já baixou para 3%. Tem espaço para diminuir caso a gente consiga avançar na eficiência do Governo", destaca.

O pré-candidato ao Governo também revela que a redução depende da responsabilidade fiscal e de uma discussão permanente sobre o que é possível. "Essa equação precisa de responsabilidade fiscal, pois existe uma folha de serviços em Mato Grosso do Sul, feita pelos servidores. Essa é uma discussão permanente sobre quanto podemos comprometer do orçamento".

Esse trecho da entrevista pode ser ouvido logo abaixo, enquanto entrevista ao Jornal CBN Campo Grande, na íntegra, pode ser vista clicando aqui.

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