Adorado nos Estados Unidos e há 41 anos um dos mais vendidos de sua categoria, o sedã Accord, da Honda, é um carro para a fábrica se manter no segmento de luxo. Assim, agora chega ao país em sua 10ª geração, com anúncio de sua importação para o Brasil, ainda sem data definida.
Para americanos, o novo Accord será vendido com motores 1.5 de 194 cv de potência, 2.0 de 255 cv e uma versão híbrida. O novo câmbio automático de 10 marchas só equipará o Accord 2.0; já o 1.5 receberá transmissão CVT. Por aqui, são outras informações ainda esclarecidas.
Olhando para outros detalhes, o carro tem queda suave no capô e as lanternas dianteiras são em forma de boomerang. Qualquer semelhança com o Civic, do mesmo fabricante, não é mera coincidência. As linhas são bem parecidas.
Quem observa o Accord logo perceberá coincidências com a nova geração do sedã menor, que estreou nova geração em 2016, como o capô que se estende até a extremidade da grade dianteira. A queda suave da linha do teto também é igual e as lanternas são em forma de bumerangue.
A Honda manteve no Accord os mesmos 4,88 metros de comprimento. A diferença está nos 5,5 cm na distância maior entre eixos, que agora é de 2,83 m. Embora pareça pouco, rende mais conforto interno.
E não é só em questão de conforto. O modelo tem um quadro de instrumentos configurável com visor de sete polegadas e nova central multimídia, com tela de 8 polegadas – algo hoje tão exigido quando o motor, câmbio e freios.
Entre os itens, a versão 2.0 terá um novo câmbio automático de 10 marchas e será até 80 kg mais leve em relação ao antecessor. A “mágica” está na utilização de materiais mais leves e de alta resistência.
Todas as versões contam com aviso de mudança de faixa, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, sete airbags, controles de tração e estabilidade e sensor de monitoramento de pressão dos pneus, como itens de série.
O preço? No Brasil deverá custar entre R$ 185 e R$ 200 mil. (Com informações da Honda)