VISTORIA
O deputado estadual Marquinhos Trad pediu, ontem, à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa para seguir os passos do DEM da Bahia, que acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) e conseguiu suspender a vigência da inspeção veicular no Estado nordestino. A Procuradoria-Geral da República emitiu parecer pela inconstitucionalidade da cobrança e o governador determinou o fim imediato da obrigação anual para veículos com mais de cinco anos. Em Mato Grosso do Sul, a vistoria, que custa em média R$ 120, começou a valer no início do ano. Em Três Lagoas, essas vistorias têm gerado muitas reclamações.
REAÇÃO
Ao que tudo indica, parece que a administração da prefeita Márcia Moura, começa a dar uma reagida, principalmente no que se refere ao aspecto das vias públicas. A troca no comando do Departamento de Obras e Serviços (DOS) parece que está surtindo efeito.
FISCALIZAÇÃO
O deputado estadual Ângelo Guerreio apresentou uma indicação ao presidente do Detran/MS, Gerson Claro e ao secretário da Casa Civil, Sérgio de Paula, solicitando a elaboração de estudos visando uma maior fiscalização das rodovias estaduais e instalação de pontos de pesagem de carga transportada. O objetivo, segundo o parlamentar, é preservar a pavimentação principalmente das rodovias MS-377, entre Água Clara e Inocência, MS-112, de Inocência a Três Lagoas, e MS-040 entre Campo Grande e Santa Rita do Pardo.
CHATEADO
E por falar em Guerreiro, ele não deve ter o ex-presidente do Tribunal de Contas, o pecuarista Cícero de Souza, como adversário nas eleições do ano que vem. Segundo uma fonte, Cícero estaria decepcionado com um político que teria prometido algo e não cumpri e virou as costas.
RECLAMAÇÃO
Um empresário que frequenta as feiras em Três Lagoas reclamou dos preços praticados pelos feirantes. Disse que pagou R$ 7 em um pastel e R$ 8 na coxinha. Segundo ele, houve reajustes em muitos produtos, mas não é para tanto.
CORPORATIVISMO
Nenhum vereador de Três Lagoas concorda em baixar os valores dos seus subsídios que além de incluir o fixo de pouco mais de R$ 10 mil, garante verba indenizatória de R$ 5 mil, 300 litros de combustível por mês, além de diárias para pagamento de viagens, as quais entre R$ 970,00 acrescidas em mais de 30% caso a distância seja de mais de 1.000 quilômetros de ida e volta. Será que o povo aguenta tanta vontade de gastar o seu dinheiro sofrido que vai para os cofres do município em decorrência do imposto que paga?