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Observatório - 20 de Agosto de 2013

ALIANÇA
O senador Delcídio do Amaral, pré-candidato do PT ao governo do Estado em 2014, não descarta a possibilidade de uma aliança entre o seu partido e o PMDB nas eleições do ano que vem. Mas, como PT e PMDB têm pré-candidatos para a sucessão de André Puccinelli, certamente, não haverá coligação.

CANDIDATURA
A vice-governadora Simone Tebet (PMDB) também não acha impossível uma aliança entre PT e PMDB no Estado, já que, segundo ela, os dois partidos são aliados a nível nacional. Entretanto, em Mato Grosso do Sul, tudo indica que será difícil uma aliança entre as duas siglas, porque os dois partidos tem seus candidatos.

CATEGÓRICO
O senador Waldemir Moka (PMDB), por exemplo, já é mais categórico ao descartar a possibilidade de uma aliança entre PT e PMDB. Para ele, até o momento a única opinião divergente dentro do PMDB é do presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Jerson Domingos,porque o seu cunhado, Pedro Chaves é o primeiro suplente de Delcídio. E daí, sempre defendeu uma aliança entre os dois partidos.Moka, confirma que o PMDB terá candidatura própria, e que deve lançar Nelsinho Trad candidato ao governo do Estado e Simone Tebet, candidata ao Senado.

PESQUISA
Já o PSDB vai encomendar uma pesquisa para saber se lança Reinaldo Azambuja, atual deputado federal, candidato ao governo do Estado, ou ao Senado nas eleições de 2014.

PROTESTO
Pessoas aprovadas em concurso público para trabalhar na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) pretendem realizar, hoje,manifestação no plenário da Câmara Municipal. A intenção é chamar a atenção dos vereadores para que a administração municipal contrate quem foi aprovado no concurso para trabalhar nessa unidade ,que está prestes a entrar em funcionamento.

CONCURSADOS
A prefeita Márcia Moura garantiu que o prédio da UPA entrará de fato em funcionamento nos próximos dias. Não irá funcionar como uma Unidade de Pronto Atendimento, mas como um Pronto Atendimento 24 h, assim como o Postão. Márcia disse que as pessoas aprovadas no concurso serão chamadas conforme as necessidades de serviço e que a administração tem até dois anos para convocar os concursados por ordem de colocação.