RESPONSABILIDADE
Mais uma vez a Petrobras afirma que não tem responsabilidade sobre a dívida com os fornecedores locais, e que o pagamento compete ao Consórcio UFN 3. As empresas que formam o Consórcio, por sua vez, alegam que não têm dinheiro para quitar a dívida. A pergunta que se faz é: como ficará a situação dos empresários locais que prestaram serviço, forneceram equipamentos, refeições, entre outros, sem receber? No prejuízo?
FILHO FEIO
É o velho ditado: Quando o filho é feio, o pai desaparece. Essa frase se resume bem a essa situação envolvendo os fornecedores locais. Está difícil para os empresários de Três Lagoas e de todo o país acharem o pai dessa criança para resolver os problemas relacionados à Petrobras, que surgiu no município tal como um alento para não dizer oportunidade de venderem mais e crescerem empresarialmente. Mas, do jeito que a Petrobras está, contaminada de desmandos e corrupção o prejuízo acabou sobrando, também para os valorosos empresários de Três Lagoas, que não podem ficar a ver navios, pois todos têm que receber seus créditos.
ATENDIMENTO
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Por determinação do governo do Estado, o Detran de Campo Grande ampliou o horário de funcionamento para atender motoristas e proprietários de veículos que necessitam obter carteira de habilitação ou renová-la, emplacar ou submeter o veículo à vistoria. Em Três Lagoas a situação é a mesma, mas o Detran local às 13 h fecha religiosamente suas portas.
ENERGIA
Depois de entrar o ano pagando mais caro no consumo de energia elétrica, agora a população enfrenta um possível apagão. Aliás, em Três Lagoas, os consumidores já vêm pagando mais caro na conta de energia desde agosto do ano passado, quando a Elektro reajustou a conta de energia em 36%. Os consumidores de Três Lagoas estão abismados com os valores cobrados. É bom lembrar que a presidente Dilma na última eleição disse com todas as letras que não haveria tarifaço e nem alta de juros. E agora, como fica a sua palavra, no lixo?
IMPOSTOS
O governador Reinaldo Azambuja, disse que a redução de impostos só vai acontecer em Mato Grosso do Sul após equilibrar as contas do governo do Estado. A Secretaria de Estado de Fazenda já estuda, inclusive, a redução de 17% da incidência do ICMS no preço do óleo diesel. A redução da alíquota, segundo o governador poderá vir em consequência de estudos realizados pelo Sindicato Estadual dos Distribuidores ,que busca mostrar o quanto o Estado perde na arrecadação de ICMS por conta desta diferença que estimula os motoristas abastecer seus veículos no Estado de São Paulo.
