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Observatório - 27 de Junho de 2013

FIM DOS BOATOS
A prefeita Márcia Moura (PMDB), em entrevista ao Jornal do Povo, rebateu os boatos sobre o estado de saúde dela. Segundo Márcia, ela está completamente curada do câncer, “como vocês podem ver”, brincou ela durante entrevista. Márcia explicou que retomou o assunto para deixar tranquila a população três-lagoense, já que não há risco algum de ela renunciar ao cargo.  “Continuo o tratamento, como todas as pessoas que tiveram câncer. Por cinco anos, somos obrigados a tomar medicamentos. Mas estou curada, estou até acima do peso, já que engordei seis quilos, mas estou com toda a energia à frente dos nossos trabalhos por Três Lagoas”, brincou. 

ORQUESTRADO
Há algum tempo, já se falava, principalmente nas redes sociais, que o movimento “Vem pra Rua” de Três Lagoas estaria tendo apoio de partidos políticos, ao contrário do que aconteceu em todo o país. A suspeita tornou-se ainda mais forte após o pronunciamento feito pelo representante do movimento, Guilherme Leles, na sessão da Câmara dessa terça-feira. Além das reivindicações serem semelhantes a assuntos já levantados por parlamentares do PSD, como o caso dos marmitex e até mesmo da eutanásia de cães pelo CCZ, o vereador Jorge Martinho, estranhamente, foi o único aplaudido pelo pequeno grupo de manifestantes que estava na Casa. 

SUMIÇO
Falando nisso, o que mais se viu na sessão de ontem foram nobres vereadores desaparecendo da plenária. Um deles foi o próprio presidente da Câmara de Vereadores, Jorginho do Gás, que, logo após o pronunciamento de Leles, sumiu e só voltou para “apaziguar” a situação, pedindo calma e paciência a todos. Outra que também não ficou muito tempo na casa foi a vereadora Vera Helena. O sumiço dela deve-se ao fato de ter sido a única parlamentar citada na lista de reivindicações do movimento “Vem pra Rua”.

ESTRANHO
Essa seleção de reinvindicações também gerou algumas dúvidas, já que, além de Vera, denunciada por manter um assessor “fantasma”, outros parlamentares foram alvo de investigações do Ministério Público Estadual, como Jorge Martinho. Uma CPI chegou a aberta e depois arquivada para apurar a dupla jornada de trabalho dele. Nuna também havia sido mencionado por possível superfaturamento na obra de construção dos novos gabinetes da Câmara de Vereadores. Além disso, nada foi dito em relação aos gastos excessivos com o dinheiro público no Legislativo Municipal. Tais comentários ficaram restritos apenas ao Executivo Municipal, Senado e Congresso Nacional. 

DEMISSÕES
Os comentários dão conta de que poderá haver demissões em massa de trabalhadores no canteiro de obras da fábrica de fertilizantes da Petrobras, em razão da greve que é considerada ilegal pelo Ministério Público do Trabalho e Emprego. Segundo informações, a maior parte dos trabalhadores quer voltar ao canteiro de obras, mas a comissão que lidera a greve não permite. Cogita-se, inclusive, a possibilidade de que policiais da Capital venham para o município a fim de ajudar a resolver esse conflito.