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Política: O mais procurado tem sido o ninho tucano

Até agora, é o que parece ter mais condições de aumentar a ninhada no Legislativo e até chegar ao Executivo

DIFICULDADES

Alguns partidos políticos de Três Lagoas devem encontrar dificuldades para preencher o número de vagas de candidatos na chapa proporcional para as eleições do ano que vem. Há quem diga que, com exceção do PMDB e PSDB, os demais devem encontrar dificuldades para completar o número de candidatos a vereador. A saída terá que ser coligações na proporcional ou um chapão.

 

PULANDO DE NINHO

Ainda sobre o pleito de 2016, nem chegou o prazo previsto para quem tem pretensões de trocar de partido e já tem candidato pulando para outro ninho. O mais procurado tem sido o ninho tucano, já que, até agora, é o que parece ter mais condições de aumentar a ninhada no Legislativo e até chegar ao Executivo.

 

DIFÍCIL

Está difícil de o então presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Mário Cesar, (PMDB), retornar ao cargo. O Tribunal de Justiça (TJ/MS) recebeu,nesta semana, a terceira tentativa de Mário para reassumir o cargo de vereador e, consequentemente, a presidência da Câmara Municipal, da qual foi afastado no dia 25 de agosto. O TJ/MS já negou por duas vezes a medida ao vereador, suspeito de ter articulado ilegalmente a cassação do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP).

 

ELEVAÇÃO

E por falar no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, o TJ/MS encaminhou dois projetos de lei à Assembleia Legislativa. Um deles é o que trata da elevação das comarcas de Três Lagoas e Corumbá à categoria de entrância especial. Atualmente, ambas as comarcas são de segunda entrância. A elevação se justifica devido às dimensões que elas passaram a apresentar, tanto no aspecto populacional, quanto no desenvolvimento econômico, cultural e social, o que vem gerando diversos impactos, sobretudo na movimentação forense.

 

CULPA DO GOVERNO

O deputado federal Elizeu Dionizio (Solidariedade/MS) culpou, na tarde de ontem, em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, o Governo federal pelos conflitos entre indígenas e produtores rurais na semana passada, que resultou na morte de um índio no município sul-mato-grossense de Antônio João.O parlamentar foi enfático ao dizer que se posiciona “veementemente contra este Governo que fecha os olhos para o caos que o Brasil está vivendo, não só no campo fiscal, mas, agora, no campo também”.