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Frigorífico quer vender carne com marca

O esforço é para convencer o lojista a assumir a "grife" Bertin ou Swift no açougue

A disputa entre os frigoríficos JBS, dono da Swift, e Bertin, que se uniram há um mês, está mais acirrada do que nunca nos açougues. Tanto nos supermercados quanto nas lojas de bairro, as duas marcas buscam cativar o varejo oferecendo desde consultoria na apresentação e preço dos produtos até ingressos para shows sertanejos. Juntas, as duas empresas investem R$ 20 milhões para promover a carne in natura.

O esforço é para convencer o lojista a assumir a "grife" Bertin ou Swift no açougue, que passa a ser caracterizado com a marca estampada nas bandejas dos produtos. A meta é chegar a 200 lojas Bertin e 248 Swift até o fim do ano. Segundo o JBS, ao adotar o nome Swift para carnes o giro nessas lojas subiu 45%.