A Mesa Diretora Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (AL/MS), “diante da eminente Epidemia da Gripe H1N1 que se instala no País”, dispensou do expediente de trabalho pelo período de 60 dias, a partir de sexta-feira (14), as servidoras grávidas ocupantes de cargo efetivo do quadro permanente de pessoal.
Para requerer o benefício da dispensa, elas devem apresentar atestado médico de comprovante de gravidez à Diretoria Geral de Recursos Humanos da Assembléia Legislativa.
Conforme o ato administrativo publicado na sexta-feira no Diário Oficial do Estado (DOE), a dispensa das servidoras grávidas, ocupantes de cargo em comissão, fica a critério da chefia imediata, sugerindo, no entanto, que seja seguido o mesmo procedimento adotado para as servidoras efetivas.
Na gravidez, a imunidade do organismo da mulher diminui o que faz dela mais suscetível ao vírus da gripe. Segundo a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, o risco de morte para uma grávida com a nova gripe suína é quatro vezes maior do que para qualquer outro paciente dos grupos de risco.
A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, na semana passada, também fez importante recomendação: “Que as grávidas, que trabalhem em serviços de contato direto com o público, possam ser remanejadas ou diminuam sua exposição, especialmente em hospitais e escolas”.
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