
O Campeonato Estadual ainda não acabou para o Misto. Pelo menos fora de campo. A equipe treslagoense ainda sofre com pendências pós-Estadual. Liberação de direitos federativos (antigo passe), pagamentos de rescisão contratual são alguns dos problemas enfrentados pelo “Carcará”.
O atacante Murilo, que foi um dos primeiros dispensados pela atual diretoria e hoje mora em Presidente Prudente (SP), chegou vir a Três Lagoas com advogados, mas, segundo ele, não conseguiu nada. Ele afirma não ter mais interesse em acertar a própria situação. “Não vale a pena.
Desisti porque sei que não vai adiantar nada”, concluiu. Luiz Carlos Crepaldi, pai do atleta Fabio Pereira Crepaldi, conhecido como “Fabinho Pelota”, acusa a diretoria do Misto de pouco caso.
“Gostaria que os mesmos (diretores) atendessem os celulares quando ligamos”, disse por e-mail. Crepaldi quer apenas a liberação do jogador na CBF. “Não precisa pagar o Fabinho, mas pelo menos liberem o atleta”, resignou-se. O pai de Fabinho finalizou prometendo usar de procedimentos legais para ter a liberação. “Caso não o liberem, eu entrarei com medidas judiciais contra os responsáveis do Misto Esporte Clube.
De coração não quero isso, pois o Fabinho ficou só mais ou menos 40 dias. E essa grana não precisa pagar não, mas liberem o passe do rapaz”, pediu.
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