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Três Lagoas

Baixa umidade de ar não ocasiona aumento de consultas

Diretora de saúde coletiva acredita que o fato está associado às intensificações do departamento

Problemas respiratórios podem surgir com o tempo seco -
Problemas respiratórios podem surgir com o tempo seco -
Apesar da baixa umidade relativa do ar que tem atingido o município, as unidades da Estratégia de Saúde da Família (ESF) não registraram aumento considerável na procura por consultas, já que esta época é propícia para desencadear doenças respiratórias e alérgicas. Na última semana, por exemplo, a umidade chegou a 10%.

Essa faixa é suficiente para decretar estado de emergência, já que o indicado para ter boa qualidade de vida é que a umidade seja, no mínimo, de 60%. De acordo com a diretora de saúde coletiva da Secretaria de Saúde, Ludimila do Vale Silva, as ações desenvolvidas pelas unidades de saúde justificam a baixa procura por consultas de pacientes com problemas respiratórios ou alérgicos. “Antes mesmo de se iniciar esse período seco, desenvolvemos ações na intenção de minimizar os transtornos decorrentes da época”, explicou. Enfatizou ainda que outro fator relevante é que o três-lagoense já está adaptado ao clima da cidade.


O trabalho realizado pelos cerca de 200 agentes comunitários são determinantes para que o Departamento de Saúde Coletiva tenha acesso aos resultados das ações, isso porque esses profissionais vão até as residências a fim de realizar o trabalho de orientação. As dicas dos agentes consistem em alertar os moradores para manter a casa limpa e sem pó, beber bastante água em temperatura ambiente, usar roupas leves e claras e consumir alimentos leves. Além disso, a alimentação deve ser constituída de frutas, legumes e verduras. É fundamental evitar a exposição ao sol, mas, caso aconteça, o uso do filtro solar é indispensável.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA NA EDIÇÃO IMPRESSA DO JORNAL DO POVO DESTE SÁBADO 10/09/2011