Líder do PMDB na Assembleia Legislativa, o deputado Eduardo Rocha voltou a defender, nesta terça-feira (3/5), a definição da superintendência regional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Um órgão tão importante quanto o Incra não pode ficar sem superintendente", disse.
Eduardo Rocha afirmou que questões políticas não deveriam atrapalhar a definição de quem será o superintendente e nem atrasar as ações do órgão. Ele lembrou que 7.000 processos estão acumulados no Incra, alguns desde 2004, por falta do georreferenciamento.
Na semana passada, uma audência pública proposta pelo deputado Diogo Tita (PPS) discutiu o “Incra e o georreferenciamento das propriedades rurais de Mato Grosso do Sul”, no plenário Júlio Maia.
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Naquela ocasião, os deputados estaduais que participaram do evento defenderam a terceirização do serviço de georreferenciamento, que hoje é feito pelo Incra.
O georreferenciamento é o mapeamento das propriedades necessário para obter empréstimos do Banco do Brasil, escritura, compra e venda, desmembramento, modificação de área e alterações relativas a aspectos ambientais.
