Entre 500 e mil fisioterapeutas atuam de maneira irregular em Mato Grosso do Sul, de acordo com levantamento do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 13ª região (Crefito-13). O dado foi confirmado pelo presidente do Conselho, Carlos Alberto Eloys Tavares, em entrevista hoje dia 18.
Conforme o presidente, os profissionais irregulares são principalmente recém-formados que levam tempo para adquirir o diploma, apresentam o certificado de colação de grau e conseguem uma licença provisória com validade de um ano para poder exercer a profissão, mas deixam essa licença vencer e não regularizam sua situação. Segundo ele, a fiscalização já está funcionando.
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Além de trabalhar para a regularização dos fisioterapeutas, o Conselho pretende garantir que a legislação seja cumprida e os profissionais cobre o que ela prevê: no mínimo R$ 45 a R$ 50 por consulta, dependendo do procedimento. De acordo com Carlos Alberto, a legislação da Fisioterapia nunca foi respeitada e isso compromete a qualidade oferecida. “Queremos informar que nossa preocupação é com a assistência que está sendo oferecida. Queremos cumprir nossa legislação e colaborar com as operadoras de saúde”, disse.
