A Expotrês acabou há três semanas, mas o lixo dos vendedores ambulantes continua espalhado nas imediações do Parque Joaquim Marques de Souza. O terreno baldio situado em frente da entrada principal, que servia para abrigar dezenas de barracas, agora, mais parece um lixão. Caixas de madeira, de isopor, garrafas pets por todos os cantos, latinhas de cervejas, plásticos, papel, potes de plásticos, entre outros objetos foram espalhados pelo local. Trata-se de uma verdadeira demonstração de falta de consciência ecológica de quem utilizou aquele espaço para ganhar alguns trocados. As autoridades responsáveis deveriam localizar os responsáveis pelas barracas e obrigá-los a deixar o terreno da mesma forma quando chegaram ali, ansiosos para venderem seus produtos. Se isso for impossível, cabe então a prefeitura mais uma vez arcar com esse ônus e mobilizar garis até ao terreno para que ele “volte a respirar ar puro”. Que essa poluição sirva de exemplo durante a organização da próxima exposição, estabelecendo regras claras para que cada um cuide daquele espaço como se fosse a sua casa.
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