
Quem passou pelo centro surpreendeu-se com a atuação, um tanto quanto inusitada para a cidade, de um guardador de carros que cobrava, supostamente, para cuidar dos veículos estacionados na rua. O sujeito parecia importado diretamente do Rio de Janeiro, onde esta atividade é considerada uma verdadeira praga. Além de vestir uma camisa do Flamengo, o sotaque carioca explicitava a procedência do flanelinha.